sábado, 23 de abril de 2011

Senso Comum

A atitude natural perante o mundo produz, a partir das experiências vividas pelos homens, um tipo particular de conhecimento geralmente designado por Senso Comum. Este é o modo comum e corrente do conhecimento humano que se adquire no contacto directo com a realidade. Assim, o senso comum é este saber empírico e que de imediato adquirimos espontaneamente sem nenhuma procura sistemática ou metódica e sem qualquer estudo ou reflexão prévia.

O senso comum é um conjunto de saberes e opiniões que uma determinada comunidade humana acumulou no decorrer do seu desenvolvimento. Sendo produto das experiências vividas por um povo, esse saber comum constitui um património que herdamos das gerações anteriores e que partilhamos com todos os indivíduos da comunidade a que pertencemos.
Dificilmente conseguiríamos sobreviver se não pudéssemos extrair da nossa experiência do mundo e da vida este grande conjunto de conhecimentos que servem de guia para as nossas acções e decisões do quotidiano, de orientador das nossas relações com os outros homens e de instrumento para a nossa adequação ao meio em que vivemos.

Se, por um lado, a constância e repetição das experiências conferem ao saber comum que delas extraímos uma credibilidade e uma confiança que conduzem à generalização dos casos particulares em princípios e regras de actuação e julgamento, por outro, a ocorrência de novas e diferentes experiências, que contradizem a nossa crença e os nossos hábitos, revelam os limites que o senso comum possui como ponto de partida e fundamento para um verdadeiro conhecimento da realidade. É esta dupla condição que torna o senso comum uma realidade cultural multifacetada.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Qual é o seu comentário?


Será que a única forma de comunicarmos verbalmente é a linguagem que conhecemos?

Explique esta situação através de um ponto de vista psicológico.

Outras correntes psicológicas

Pavlov e os reflexos - através de uma experiência com um cão, chegou à conclusão de que não só os animais mas também os humanos tinham reflexos inatos e que podiam desenvolver reflexos aprendidos. Na experiência que realizou verificou que o cão salivava não só quando via o alimento (reflexo inato), mas também perante outros sinais com eles associados, como, por exemplo, o som da campainha. Designou este comportamento por reflexos condicionados. Assim, para ele, os reflexos seriam o fundamento das respostas dos indivíduos aos estímulos provenientes do meio.